As 5 linguagens do amor

As 5 linguagens do amor | Primeiras impressões

Oi gente, tudo bem? Quem acompanhou os stories ou leu o post onde falei sobre o projeto Como ser aquela garota? Um dos livros sugeridos é As 5 linguagens do amor, Gary Chapman, indicado pela Lara Nesteruk.

Conversando com algumas pessoas lá no instagram descobri que muitos pensam que o “amor” mencionado pelo autor é o romântico, que a leitura é útil somente para casais. Errado! O livro fala sobre as linguagens do amor nos relacionamentos, seja com uma amiga, professor, vizinho, seus pais, ou mesmo o cônjuge.

Linguagem “presentes”

Uma situação que pode exemplificar o que diz o autor. Eu, Érika, gosto muito de presentear as pessoas. Ficar horas escolhendo, pensando coisas que combinem com a personalidade, o jeito daquela pessoa e o mais importante que seja útil. Muitas vezes já fiquei chateada quando quem ganhou não deu muita importância e deixou de lado. Tenho quase certeza que “presentes” é minha linguagem primária em relação aos outros (ainda não fiz o teste no final do livro).

Linguagem “tempo de qualidade”

Meu namorado, por exemplo, valoriza muito o tempo que ficamos juntos. Então se eu respondo um e-mail, fico no instagram, ou faço qualquer outra coisa ele fica triste. Por que? A linguagem primária dele é “tempo de qualidade”. Se vamos assistir um filme ele entende que “vamos assistir um filme” entende?

Comecei a prestar atenção na minha mãe e acredito que ela também goste de “tempo de qualidade”. As vezes fico muitos dias sem ir visitá-la, e quando chegamos ela gosta de atenção, mais do que de presentes. Mas vou continuar prestando atenção.

Linguagem “palavras de afirmação”

Já uma amiga minha definitivamente é “palavras de afirmação”. É aquela pessoa que se sente insegura quando não dizemos que está bonita, que o corte de cabelo combinou ou que uma combinação de roupa está ok. Se ela chegar na sua casa e você não perceber qualquer mudança ou “novidade” (roupa, bolsa, cabelo, batom ou sapato) ela vai ficar triste a noite inteira.

As 5 linguagens do amor

Perceberam? Independente do relacionamento é possível aplicar as linguagens do amor. O interessante é quanto mais você se aprofunda no assunto mais consegue identificar a linguagem de cada pessoa do seu convívio. As linguagens são “palavras de afirmação”, “tempo de qualidade”, “presentes”, “atos de serviço” e “toque físico”.

Sempre converso com meu namorado sobre esse livro e uma vez ele comentou que eu talvez fosse “atos de serviço” porque gosto quando ele prepara um jantar, retira o lixo, não deixa a toalha molhada, ou me ajuda a montar algum móvel (risos). Confesso que preciso prestar mais atenção mas é verdade que gosto quando ele faz tudo isso. Mas também amo quando ele me dá um presente que foi pensado especialmente para aquela ocasião. E também gosto de ouvir palavras de carinho. Quem não gosta?

Por que os casamentos acabam?

O autor ainda levanta um questionamento sobre porque tantos casamentos acabam. Por que no início há aquela paixão e um tempo depois não existe mais nenhum sentimento. Então explica que as linguagens do amor são como idiomas. Se um fala inglês e o outro tailandês, é quase impossível manter um relacionamento a longo prazo. Ainda mais se não há esforço de ambas as partes para aprender o “idioma” um do outro.

Outro motivo também é mesmo sabendo do que o outro gosta, do que é importante pra ele, não fazermos por esquecimento, distração ou mesmo falta de vontade. Para uma pessoa distraída, ansiosa, ou cheia de preocupações é mais difícil oferecer um “tempo de qualidade”. Dificilmente irá se concentrar no presente e aproveitar o momento com o parceiro.

Não podemos confiar em nossa linguagem nativa se nosso cônjuge não a compreende. Se quisermos que o cônjuge sinta o amor que tentamos comunicar, devemos expressá-lo na linguagem do amor primária dele.

Bom, desde que a Lara Nesteruk indicou esse livro no ig dela fiquei curiosa. Até o momento li três capítulos e minhas impressões é sobre eles e também o que aprendi no meu dia a dia. Se vocês gostarem do livro posso falar mais sobre ele no futuro ok? Mas já adianto que é uma leitura riquíssima e que vale a pena!

Agora me conta você conhece As 5 linguagens do amor? Tem curiosidade em saber mais sobre cada uma delas? Se identificou com alguma? Ah, não conhece a Lara? Lembre de segui-la no instagram @laranesteruk 🙂

Até a próxima, Érika ♡


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18 Comentários

  1. Eii primeiro parabéns pela cara novo do blog. Amei esse layout e as cores! Sobre esse livro: eu amo! Já li mais de uma vez e sempre indico pra todo mundo. Realmente é possível aplicar em todas relações. Minha linguagem do amor é “palavras de afirmação” mas todo dia tento aprender as outras linguagens para aplicar na vida com aqueles que amo.
    Beijos!
    Tamara
    @tamaravilhosamente

  2. Oi, Érika!
    Eu não conhecia o livro, mas não é muito o meu estilo por ser meio que auto-ajuda, né? No entanto, achei o seu post super interessante e as apresentação de algumas linguagens do amor, porque fiquei imaginando em qual eu poderia me encaixar (e não descobri, rsrs).
    Novamente, parabéns pelo texto!
    Bjss

  3. Este livro é maravilhoso estou no audiobook dele, ja havia tido uma aula referente a ele. Acredito que conhecer o perfil de amor da para estar mais proximo dos sentimentos de quem esta ao nosso redor. Eu acho tempo de qualidade é o que mais se aproxima do meu perfil. Beijos

  4. Olá Erika,
    eu não conhecia o livro mas já gostei bastante de tudo o que você apresentou aqui. Me identifiquei com presentes, como eu amo receber presentes. Pode ser uma coisinha da lojinha de 1,99. E também me vi em atos de serviço. E embora você não tenha discorrido ainda sobre, imagino que meu esposo se encaixe em toque físico. Achei bem interesse o questionamento do porque os casamentos acabam, e imagino que seja exatamente isso mesmo, deixar de olhar para o outro e suas necessidades, seja por comodismo ou por falta de vontade. Confesso que na maior parte do tempo eu sou essa pessoa que está sempre olhando pra si, presa dentro do meu próprio universo e carências, mas isso não é um ato conscientemente egoísta, é a forma que encontrei de me ter sempre cuidada e protegida, sabe? Baseado no medo de ser deixada na mão, assumi a missão de ser meu porto seguro, e busco suprir minhas necessidades, sonhos e interesses, como se eu não tivesse ninguém por mim, mesmo tendo. Acho que me auto impus a tão falada solidão acompanhada.

  5. Meu Deus, somos iguais! Amo presentear, volta e meia faço sorteios no trabalho, porque não tenho como presentear a todos, e sempre em aniversários, encontros e despedidas estou presenteando, adoro e me dá prazer. Já meu esposo é igual ao seu, se fico no celular, redes sociais etc enquanto estou com ele, ele sempre reclama, digo que não sou atenção etc. Essa obra é bem interessante e do cotidiano =) obrigada pela indicação.

  6. Acho digno o autor falar do amor não necessariamente sendo o amor romântico. Às vezes não valorizamos os demais relacionamentos, ou não chegamos a considera-los “amor”, equivocadamente.
    Gostei da proposta da autora, fiquei muito interessada na leitura!
    Bjos
    Lucy

  7. Oi Érika!
    Não conhecia a autora e nem o livro, mas achei interessante a proposta do livro, parece que nos chama a atença~p para coisas que até parece insignificante mas que mexe com nosso emocional profundamente. Quero dizer que perdemos tanto tempo mexendo no cel, no note que esquecemos o principal que é um tempo de valor, que passamos com aqueles que realmente nos dão valor e temos muita importância. quero muito conhecer esse livro, fiquei curiosa diante da sua resenha, obrigado pela dica. Bjs!

  8. Oi Érika!

    Eu gosto muito de estudar sobre isso, a minha linguagem do amor são atos de serviço, eu simplesmente amo minha linguagem do amor HAHAHAHAHAH

    Eu acho que o amor tá nas pequenas coisas sabe, tipo fazer um almoço pra pessoa que tu gosta sabe? Eu acho tudo. a ligugem do amor da minha esposa é tempo de qualidade então meio que acabam se complementando HAHAHAHAH

    Adorei teu post!!

  9. Oi
    Que matéria ótima!
    Eu e meu marido também somos assim, gostamos de “tempo de qualidade”, quando estamos conversando ou vendo uma série ou filme, aquele tempo é só pra isso, nada de ficar olhando o celular enquanto vê um filme ou quando estamos mantendo um diálogo interessante. Foco é importante, senão acabamos não prestando atenção em nada direito e nem dando o devido valor daquele momento.

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