Fredrik Backman

Minha Avó Pede Desculpas – Fredrik Backman

Oi gente, tudo bem? Quem me acompanha pelos stories lá no instagram @corujageek viu que a Editora Rocco me enviou um exemplar de Minha avó pede desculpas lançamento do autor Fredrik Backman. Talvez não se lembre do autor num primeiro momento mas ele é também responsável por Um homem chamado Ove, que inclusive foi adaptado para o cinema.

Além desses dois livros, em outubro a Rocco trouxe também Britt-Marie esteve aqui. Essas são as três obras do autor publicadas no Brasil. Interessante perceber o quanto Fredrik valoriza personagens mais maduros (leia-se idosos) e bem caricatos como é o caso de Ove e Britt-Marie.

A história

Minha avó pede desculpas narra a história de Elsa uma menina muito esperta de 7 anos que é muito apegada à sua avó de 77 e bem maluca. Após sua avó morrer ela deixa uma carta a qual orienta a neta iniciar uma busca ao tesouro. No início Elsa está tão triste de ter ficado sozinha que não presta atenção aos “sinais” deixados pela avó. Quando compreende o verdadeiro objetivo de sua avó Elsa viverá uma grande aventura.

O wurse cutuca o pescoço dela com o focinho.
– Estou com saudades do Coração de Lobo – sussurra Elsa, com o rosto grudado na pelagem dele.
Com certa relutância, o wurse parece concordar com isso também.”

Minha avó pede desculpas

Diferente dos livros que costumo ler esse é mais denso. Não apenas pela quantidade de páginas mas também pela carga emocional que a história nos faz vivenciar. Acredito que quando nos identificamos com algum personagem temos a sensação de estarmos diante de um espelho. Foi assim que me senti ao acompanhar Elsa página após página.

A história começa com Elsa e sua avó numa delegacia. Ambas foram “presas” porque sua avó invadiu um zoológico e queria provar para Elsa sua teoria sobre os macacos. Porém, quando o guarda apareceu ela começou a jogar terra nele dizendo que era cocô haha Sério, imaginei essa cena milhares de vezes e todas elas não me aguentei de tanto rir 🙂

Elsa mora um prédio de 4 andares. Em cada andar há três apartamentos. O autor é tão cuidadoso que logo no início da história nos leva a um passeio pelos corredores nos apresentando cada morador. Um casal simpático em que o marido gosta de café e a esposa de biscoitos. A mulher da saia preta que está sempre ao celular. Uma mãe solteira que mora com o filho doente.

Elsa fica irresoluta. Ela sabe que “irresoluto” é uma palavra da jarra de palavras.”

Além desses ainda temos o “Monstro” personagem indispensável para a história. Mamãe de Elsa e George (seu padrasto). A avó de Elsa. A icônica Britt-Marie e seu marido Kent (síndicos do prédio).

Após nos apresentar de forma detalhada cada personagem é impossível não se sentir morador no prédio. Fredrik descreve as escadas, os corredores, a fachada, além de cenas como o cair da neve, o cheiro dos ambientes, e as sensações de cada personagem.

Fredrik Backman
Conhecendo Elsa

Elsa faz aniversário dia 27 de dezembro. Ou seja, dois dias após o Natal. Seria divertido ganhar tantos presentes se não fosse o Tsunami que ocorreu no mesmo dia em que nasceu. Isso faz com que sua mãe se sinta culpada de comemorar o nascimento da filha num dia triste para muitas outras pessoas.

Seus pais se separaram quando tinha 3/4 anos. Foi nesse momento que comecei a me identificar com a protagonista. Sua mãe logo conheceu George. E seu pai Lisette. As vezes ele a busca no colégio mas quase sempre está atrasado.

As histórias de Miamas da vovó eram, em geral, bem dramáticas. Guerras, tempestades, perseguições, intrigas e por aí vai, porque era desse tipo de história de ação que vovó gostava.”

Por falar em colégio Elsa já estuda. É muito esperta para sua idade e sabe até o que “touché” significa porque leu na Wikipédia. Aliás, ela gosta muito de palavras em inglês e sempre que surge oportunidade ela as usa. Os adultos não entendem mas ela gosta muito.

Fredrik Backman

É fã de Harry Potter e usa um cachecol da Grifinória. Já leu todos os livros mais de 10 vezes. No colégio não gostam muito do seu cachecol e uma menina má o pegou, rasgou e jogou na privada. Elsa teve medo de contar para sua mãe e ela brigar então sua avó fez de tudo para que esquecesse aquele incidente.

Elsa é uma garotinha diferente e seus colegas não gostam muito dela. Quase todos os dias eles correm atrás dela para bater ou empurrá-la no chão. Além de deixar muitos bilhetes no seu armário. Segunda-feira é um dos piores dias na sua opinião porque as outras crianças ficaram o final de semana sem implicar com ninguém.

Por outro lado, estar com sua avó é a melhor parte do dia. Elsa pode ser quem quiser na Terra-dos-Quase-Despertos. Lutar contra monstros, voar em bichos-nuvem, fazer amizade com seres peculiares, além de ser uma cavaleira corajosa. Esse lugar é formado por cinco reinos cada qual com suas características.

Esse sem dúvida, é o lugar que Elsa mais gosta de estar. Por mais que conheça todas as histórias que sua avó conta ela sempre está disposta a ouvi-las de novo, de novo e de novo. Porque é isso que fazemos quando amamos alguém. Agora que sua avó partiu ela não consegue chegar ao reino de Miamas. Por isso tem se sentido cada vez mais sozinha.

Antes de partir sua avó deixou uma carta a ser entregue ao “Monstro“. Elsa tem medo dele mas sabe que essa tarefa é importante. Ele é de poucas palavras e tem uma cicatriz no rosto. Depois de salvar Elsa de apanhar no colégio ela não o acha tão terrível assim.

Talvez os professores consigam evitar de reparar no maior e mais preto wurse que surgiu do nada no primeiro intervalo, mas nenhuma criança, em todo o universo, é capaz disso. Ninguém coloca bilhete no armário de Elsa neste dia.”

Britt-Marie descobriu que tem um “cão de caça” morando no prédio mas Elsa sabe que enorme daquele jeito só pode ser um wurse. Eles são grandes, escuros, e esse em especial uiva muito alto. Por esse motivo chamaram a polícia e o controle de animais. Britt-Marie acha perigoso um animal desse perto das crianças, mesmo que no prédio tenha apenas duas, Elsa e o menino doente.

Elsa não concorda. Primeiro porque o wurse gosta de chocolate. Segundo porque sua avó disse que eles são muito úteis na Terra-dos-Quase-Despertos. Logo, ela e seu mais novo amigo o “Monstro” encontram um esconderijo longe dos olhos de Britt-Marie.

A avó de Elsa

Você conheceu seus avós? Então sabe que toda avó quer brincar, mimar, e dar toda atenção aos netos não é mesmo? Vejo isso aqui em casa. A relação da minha mãe com minha sobrinha. São presentes, passeios, cuidados, alguns comportamentos bem diferentes de quando éramos crianças. Ela sempre diz “mas agora sou avó“. haha Engraçado pensar como as pessoas mudam não é mesmo?

Elsa pega uma lanterna numa das gavetas do hall e calça o sapato. Porque agora ela sabe onde a próxima pista da caça ao tesouro da vovó está escondida.”

O que mais me chamou atenção na avó de Elsa é todo o universo de faz-de-conta que ela criou. Terra-dos-Quase-Despertos onde habitam criaturas como os trolls, caçadores de recompensas, princesas, príncipes, soldados, há guerras, batalhas, tempestades, além das sombras. Fico imaginando Elsa vivendo diversas aventuras nos reinos de Miamas, Miploris, Mibatalos, Miaudacas. É surreal!

Fredrik Backman
A mamãe de Elsa

A mãe de Elsa se chama Ulrika. Está grávida de George. Ou seja, a Metade (como o meio irmão/irmã é chamado) logo irá nascer. Ela é chefe de um hospital e tem sua carreira em primeiro plano. Isso as vezes magoa Elsa porque sente-se deixada de lado. Enquanto vovó era viva ela tinha uma amiga mas agora sente-se sozinha.

Elsa e Ulrika são cabeças-dura então sempre que começam uma conversa termina em discussão. Detalhe: Elsa tem 7 anos. Imagina com as mãos na cintura brigando com a mãe? haha

O papai de Elsa

Ele não é muito presente. Nem como personagem nem na vida de Elsa. As vezes vai buscá-la na escola e só. Elsa sente saudades de quando eram uma família. Papai, mamãe e ela.

George

George é divertido. Gosta de praticar esportes e usa short por cima da legging. Isso irrita a avó de Elsa. Ele come barrinhas de proteína. Um dia Elsa não tinha chocolate para dar ao wurse então ela improvisou e levou barrinhas de proteína haha George ficou dias procurando.

Fredrik Backman

O autor tem uma sensibilidade incrível quando o assunto são seres humanos, relacionamentos inter-pessoais e como as pessoas afetam a vida umas das outras. É muito fácil ler suas histórias e imaginar tais situações com pessoas reais.

Muitas vezes consegui ver Elsa correndo pelos corredores do colégio com medo dos amiguinhos baterem nela. Ou mesmo pegando seu cachecol e rasgando. Por que algumas crianças são tão más? Fica o questionamento.

Minha opinião

A história é tão rica que é difícil escolher sobre o que comentar primeiro. Um misto de nostalgia, boas lembranças e saudades. Me identifiquei bastante com Elsa por vários motivos. Os pais separados. Ser cuidada pela avó. Mãe grávida ainda pequena o que fez “perder” o lugar de bebê da casa. Além de ser uma criança peculiar no colégio.

Não era tão perseguida no colégio quanto Elsa mas as crianças mexiam bastante comigo. Além de me acharem diferente. Aliás, nunca entendi o que era ser “diferente” para elas.

Minha avó era de idade bastante avançada quando meus pais se separaram talvez por isso não tivesse “pique” para brincar comigo. Mas lembro a quantidade de ursinhos de pelúcia que ela me comprava. Além de discos infantis que guardo na lembrança até hoje.

Fredrik Backman

Meu avô por outro lado comprou uma bicicleta vermelha e me ensinou a andar no parquinho. Era muito divertido também. No post da semana passada conto um pouco mais sobre minha infância 🙂

Depois minha mãe conheceu meu padrasto, ficou grávida e nos mudamos de cidade. Então perdi o status de criança da casa. Todas as atenções foram para o bebê que ia nascer. É muito semelhante à história de Elsa.

Há uma quantidade inimaginável de monstros muito especiais nos bosques e montanhas ao redor de Miamas, mas nenhum deles é mais lendário ou mais merecedor do respeito de cada criatura de Miamas (até mesmo vovó) do que os wurses.”

Bom, essa foi minha experiência com Minha avó pede desculpas. História incrível de Fredrik Backman. Vocês conhecem alguma obra do autor? Ou já assistiram o filme Um homem chamado Ove? Conta pra gente!

Obrigada Editora Rocco pela experiência. Amei conhecer a pequena Elsa. Já ansiosa para ler Britt-Marie esteve aqui!

Leia também: Vida nômade, fotografia e crescer sem Smartphone

Até o próximo post, Érika ♡

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32 Comentários

  1. Esse autor é maravilhoso, né? Não vejo um livro dele que não seja elogiado. Eu assisti o filme do ove que ele escreveu também e gostei bastante. Ele gosta de escrever dramas, né? mas sempre com uma pitada de humor.

  2. Oi Erika!
    Estou conhecendo este livro através da sua resenha e mostrou que o livro deve ter uma carga emocional enorme. Não tenho costume de ler livros desse gênero, mas confesso que fiquei curiosa pela história. Obrigada pela dica literária.

    Bjos

  3. Olá, tudo bom?
    Não conhecia o autor nem seus livros, mas fiquei louca de vontade de ler esse! A forma como você falou da história, dos personagens e de toda construção foi tão carinhosa que é impossível não correr para colocar na lista de futuras leituras. Eu particularmente adoro histórias que envolvem família. Sendo uma relação tão especial entre neta e avó, tenho certeza que vou amar e me emocionar muito. Dica anotada. Amei demais sua resenha! ♥
    Beijos!

  4. Oi Érika!
    Lembrando a minha infância minha avó sempre foi presente, ela não tinha muita saúde mas me colocava no colo para contar histórias de terror, ou reunia os netos na fogueira de noite para contar as mesmas histórias, ficou a nostalgia das lembranças por um tempo que não volta mais, crianças crescidas e o falecimento dos avós. Lendo sua resenha fiquei curiosa sobre Elsa e suas aventuras deve ser uma menina de personalidade forte kkk, pois foi levar uma carta ao “monstro” coitada seu medo é justificável e falta de compreensão também principalmente pelo lado de sua mãe. Fiquei curiosa com o desfecho da história quero saber mais sobre Elsa e sua nova amizade. Obrigado pela dica, parabéns pela resenha, bjs!

  5. Adoreiiiiiii, fiquei louka para ler!!! Você descreve com uma riqueza de detalhes que deixa qualquer um ansioso para devorar o livro… Obrigada 🙂

  6. Não conhecia o livro e é sempre bom quando sentimos essa nostalgia quando lemos um livro. Sua resenha me deu aquela vontade de pegar esse livro para ler e olha que eu nem tenho o livro.

  7. Olá,
    eu já li Um Homem Chamado Ove e super recomendo, ele tem todo aquele drama juntamente com um humor negro que gostei muito. Este parece estar no mesmo nível de emoção, com certeza quero ler.

  8. Eu quero tanto ler esse livro, parece ser o tipo de leitura que fica com a gente por muito tempo e sempre teremos um carinho especial. Adorei a premissa, a resenha e as suas lindas fotos.

  9. Eu não conhecia essa obra e confesso que fiquei totalmente encantada com a forma que você descreveu esse livro. É aquele livro que, sem dúvidas, traz inúmeras lições. Fiquei realmente encantada e já vou adicionar na minha wishlist. E só um PS: suas fotos estão divinas!

  10. Olá Érika!!!
    Eu nunca tinha ouvido falar do autor e nem de nenhum dos livros escritos pelo mesmo. Eu achei a história muito gostosa e me lembrou de um livro que eu li quando era mais nova na época da escola e que tina também uma vó e sua neta (deu até saudade desse livro).
    É legal quando nos identificamos com o livro e seu enredo, quando nos vemos um pouquinho na personagem pois acaba que compartilhamos algo ali.
    Adorei a resenha e o livro!!!

  11. Oi, esse livro chamou minha atenção quando vi o título pela primeira vez, e pelo seu post eu acho que vou amar a leitura. Gosto muito de histórias que retratem essa ligação entre avós e netos, e a avó desse livro me parece ter sido uma figura.

  12. Oie Erika,

    Você acredita que eu nunca li nenhum livro com idosos como ponto focal da historia, muito menos um que misture criança, mas esse chamou minha atenção lembrou minha avó que a muito já se foi é o quanto ela era minha companheiras a historia parece ser bem família e gostosa de ler ne??

  13. Ameeeei a resenha, nossa está bem detalhada e me deixou mega curiosa em relação a obra que eu não conhecia mas que vai direto para a lista de desejados ♥

  14. Eu sinto que vou me emocionar bastante com essa história, por conta da carga emocional.
    Também sou muito ligada a minha vó e só de pensar em perdê-la ficou mal, claro.. Mesmo assim é um livro que despertou o meu interesse e pretendo dar uma chance futuramente. Adorei a resenha e as fotos ficaram lindas.
    Beijos

  15. Olá!
    Ai que amor, quero muito ler e conhecer Elsa também pois já estou apaixonada! Já tinha ouvido falar sobre uma obra do autor mas ainda não li nada dele, e agora espero conseguir ler algo em breve, já que foi uma leitura tão prazerosa e nostalgica para você!
    Beijos!

  16. Eu simplesmente amei essa resenha, sem contar as fotos que estão mais do que lindas. Não conhecia o trabalho desse autor mas parece ser emocionante! Com certeza vou aderir um livro dele.

  17. Oi Erika! Eu fiquei absurdamente tocada com o seu relato sobre o livro, sobre a premissa que ele apresenta. Não sei explicar de outra forma que não seja: estou com o coração quentinho, no maior estilo Olaf e seus abraços rs. Eu sou apaixonada por meus avós. Me considero afortunada, por ter conhecido 3 bisos e os meus 4 avôs. Pena que só me sobraram minhas duas vózinhas, mas que amo demais. Já quero horrores esse livro. Amei mesmoooo. Além dessas fotos lindas! Parabéns. Beijos

  18. O livro tem uma história cheia de nostalgia e muita rica em detalhes. Minha vó pede desculpas vai para minha lista de leituras.

  19. Oi, tudo bem? Não conhecia o livro e já faz um tempo que quero resgatar a leitura de livros infantis. Achei este muito fofo, mas achei a menina meio precoce e irreal. Ainda assim, fiquei bem interessada. Que bom que gostou da leitura! Leituras infantis são mesmo muito profundas e gracinhas!

    Love, Nina.

  20. Oiii Erika

    Eu quase solicitei o da Britt-Marie, mas não sabia o que esperar e acabei desistindo de última hora. Este da minha avó pede desculpas nunca havia lido nem resenhas e confesso que é bem mais do que esperava lendo sua resenha. A carga emocional parece mesmo ser mais densa do que esperava e a estória parece ser diferente do que costumo ler , mas ainda assim daquelas que vale a pena arriscar e conferir. Vou anotar o titulo, quem sabe futuramente também faça essa leitura, parece ser bem bacana.

    Beijos

  21. Adorei a premissa e amo quando os enredos trazem vovós assim, carismáticas e amáveis. Mas o que me chamou a atenção mesmo foram as fotos maravilhosas que você produziu para agregar a resenha. Amei.
    Beijos

  22. Toda vez que entro aqui fico encantada logo de cara pelo seu capricho na hora de produzir essas fotos e também pelo conteúdo do seu blog. Parabéns e muito sucesso.

  23. Olá!
    Este livro deve ser muito bom, só de ter avó no meio já sei disso. Não leio muitos dramas familiares, mas com uma carga emocional que este deve ter vale muito a pena.

  24. O livro parece ser bem fofo e agradável de ler. Daqueles bons pra ter “na manga” quando as leituras mais tensas apertarem. Eu gosto dessas histórias que aquecem o coração da gente.
    Eu vou deixar essa dica anotada. Mesmo porque, tenho visto muuuuitas pessoas falando desse livro.
    Beijão

  25. Olá!
    Inicialmente me lembrei de um livro chamado A Lista de Brett, mas conforme fui lendo a resenha achei que o Minha avó pede desculpas seja mais pesado sentimentalmente, embora não menos interessante.

  26. Olá que resenha sensacional, tão completa que fiquei extremamente envolvida com sua opinião e a história de forma geral. Adorei a indicação, desejando a obra para ontem <3

  27. Oi Erika,
    gente esse livro deve ser muito fofo de ler. Nunca tinha ouvido falar dele.
    O bom de ter blog e visitar outros é encontrar obras assim, imagino a confusão da avó com ela na delegacia, ate eu ri hahahahaha. Quero muito ler esse livro!

  28. Oi Erika,

    Ainda não li nada do autor, mas essa história já vai para a minha lista de desejados. Eu gostei bastante de conhecer um pouco dessa história e também me identifiquei com a personagem, por várias questões, como a dos pais separados.
    Creio que realmente seja uma narrativa que traga uma sensação de nostalgia e isso é fantástico, pois apenas nos aproxima mais do que está sendo mostrado. Espero poder ler em breve e gostar! Ótima resenha, como sempre!

    Beijos!

  29. Pensando agora, eu realmente só consigo me lembrar de um livro onde eu vi personagens idosos, de resto, nunca vi, as vezes tem uma avó, mas ela nem é tão presente na historia assim. Agora fiquei encucada pra ler algo desse autor e eu nem sabia que ele tinha um livro adaptado!
    Fiquei muito curiosa agora, e a história parece ser muito bonita, eu adorei a sua dica e suas fotos ficaram perfeitas, amei mesmo! <3

  30. Olá, tudo bem? Vi esse livro hoje no Instagram, e confesso que não dei muita atenção, mas agora, lendo tua resenha, fiquei bem curiosa para ler o livro. Parece ser uma história que nos traz um misto de emoções, com muita nostalgia, sem dúvidas. Amei a dica!
    Beijos

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